Sociologia da Bala
Não, eu não quero mais nenhum disparo, não quero ver um preconceito eleito,defendo o amor como um direito, eu não voto em nenhum Bolsonaro. Quero comida na mesa do que tem fome e que a gente não se divida e , sim, se some. E o que sobre não seja o resto para o pobre, não precisamos de nenhum gesto “nobre”... a nós é garantido por lei ter dignidade.
Não, não me venha com a sua verdade, também em nada me importa o seu achismo, dizer que o discurso do outro é mimimi, o que sinto só cabe a mim, é estupidez toda esta intolerância e o nosso machismo.
“Bandido bom é bandido morto”, e toda seletividade e profundidade de cova rasa dos que vociferam estes discursos, eles querem pilhar corpos , enquanto a vida continuará semeando a morte, à sorte de nosso destino.
Saúde, moradia e ensino ? “ São falácias todas estas e outras questões sociais das quais a esquerda fala”.
Eis que surge uma nova corrente, neófitos teóricos e sociólogos da direita, os honorários doutores da bala.