Caminheiros do infinito

Caminheiros do infinito

Que sofre no mundo dos renegados

Vivem como indigentes

E morrem como uns farrapados

Vidas que se perdem

E choram em seu

Abandono esfomeados

Deitados em sua

Triste realidade

Sem ninguém

Mendigam o pão

Da vida em sua

Solidão vivida

Por ganância

De muitos sem sorte

E sem ter mais

A esperança

Por viver e ter nascido

No mundo dos desalmados

Sem consolos derrama

Lágrimas tristes

E se entregam

Ao seus destinos

Minando as

Suas forças esperando

A sua hora de

Serem enterrados

Hilton Rubens
Enviado por Hilton Rubens em 08/01/2018
Código do texto: T6220763
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