O ouro vermelho escuro da floresta
Alimenta o corpo e a alma
De mares de paraenses
De mares de brasileiros
Um mar de sangue foi derramado
Pela covardia sanguinária da polícia
Pelo espírito de luta dos sem terra
Na luta pelo chão em Eldorado dos Carajás
Um mar de artesanato
Um mar de comidas típicas
Um mar de frutos do rio
São comercializados no Ver o Peso
Uma onda de violência
Bate no campo
Bate na cidade
Bate pelo pão e o chão
Um mar de gente
Caminha em procissão
Mostrando ao Brasil
O Pará do Círio de Nazaré
Pará da Ilha de Marajó
Pará de Alter do chão
Pará do Rio Tapajós
Pará do mar de ferro em Carajás
Uma onda azulina
Uma onda do Papão da Curuzu
Se encontram no Mangueirão
No clássico Remo e Paysandu
Mares de mineradora e madeireira
Mares de gado
Mares de soja
Se alimentam dos Mares da Amazônia
Alimenta o corpo e a alma
De mares de paraenses
De mares de brasileiros
Um mar de sangue foi derramado
Pela covardia sanguinária da polícia
Pelo espírito de luta dos sem terra
Na luta pelo chão em Eldorado dos Carajás
Um mar de artesanato
Um mar de comidas típicas
Um mar de frutos do rio
São comercializados no Ver o Peso
Uma onda de violência
Bate no campo
Bate na cidade
Bate pelo pão e o chão
Um mar de gente
Caminha em procissão
Mostrando ao Brasil
O Pará do Círio de Nazaré
Pará da Ilha de Marajó
Pará de Alter do chão
Pará do Rio Tapajós
Pará do mar de ferro em Carajás
Uma onda azulina
Uma onda do Papão da Curuzu
Se encontram no Mangueirão
No clássico Remo e Paysandu
Mares de mineradora e madeireira
Mares de gado
Mares de soja
Se alimentam dos Mares da Amazônia