A JANELA E O DRAGÃO
A JANELA E O DRAGÃO
Da janela, vejo o dragão, vociferando os seus detritos, a mangueira no meio do pátio,
dos prédios cinzentos e desfigurados,
inundam os meus olhos de ruínas,
pássaros cantam, eis o alento!
A JANELA E O DRAGÃO
Da janela, vejo o dragão, vociferando os seus detritos, a mangueira no meio do pátio,
dos prédios cinzentos e desfigurados,
inundam os meus olhos de ruínas,
pássaros cantam, eis o alento!