O REVOLUCIONÁRIO QUE TEVE A CABEÇA CORTADA PELA ESPADA DA ESTRELA DA MORTE

Quando as luzes se apagaram

Já era noite

A praia estava deserta

e o ônibus não passava

Na praça, o vento pintava as folhas das árvores

Com as cores da ilusão

Que o levaria pra sempre

Agora era preciso ir pra casa

Queimar o caderno de anotações

E interromper a memória