Espectro
O caos rodeia o espectro
Sem lábios e despido pelo mundo
Arrepios não mais incomodam
Odores perfumam as vaidades humanas
Nas narinas sentidas dos olhos
É tudo um movimento tumular
As chagas espalhadas reluzem
Floreando mazelas: são elas são eles
Se mostram sem pudor nem dor
E o vivo caminha por entre os cacos
Ainda não contaminado da lepra
Inda se arrasta e sobrevive
carrega o ânimo desprovido de antidoto
contra o vírus da corrupção
até quando segurara a bandeira da paz?
até quando pisara no monturo?
a busca de uma fresta de esperança
margeiam a vida aos desalentos
e o homem se veste dos medos
o homem carrega o peso
O caos rodeia o espectro
Sem lábios e despido pelo mundo
Arrepios não mais incomodam
Odores perfumam as vaidades humanas
Nas narinas sentidas dos olhos
É tudo um movimento tumular
As chagas espalhadas reluzem
Floreando mazelas: são elas são eles
Se mostram sem pudor nem dor
E o vivo caminha por entre os cacos
Ainda não contaminado da lepra
Inda se arrasta e sobrevive
carrega o ânimo desprovido de antidoto
contra o vírus da corrupção
até quando segurara a bandeira da paz?
até quando pisara no monturo?
a busca de uma fresta de esperança
margeiam a vida aos desalentos
e o homem se veste dos medos
o homem carrega o peso