“MEU LAR”.


O céu é meu teto...
Floresta meu lar,
Sou índio esperto
Na aldeia a cantar.

Um guardião da terra
Que vieram tomar,
As cores da guerra
Dos homens vulgar.

Pedras preciosas
Teimaram em cavar,
Tombaram cavernas
Dos índios morar.

A mãe natureza
Irá se vingar...
E toda beleza
Irão se acabar.