OS CARROCEIROS
nair lúcia de britto
Às vezes eu vejo os carroceiros
Na sua lida...
Na sua vida
Dura!
Pura !
Como água cristalina
Esses trabalhadores
Na sua sina...
Dão provas seguras...
De como são honestos!
Puxam a carroça pesada
Carregam o fardo colhido
Abrem, sem medo...
Os sacos de lixo, nas ruas
Ruas nuas de gente sensível!
Na árdua luta pela sobrevivência
Mostram sua paciência
Diante das dificuldades...
Às vezes sofrem cantando
Outras, revoltam-se..
Prosseguem, porém, fiéis
Ao seu caráter...
Ao vê-los tão determinados...
No trabalho honesto, mas duro...
Eles me comovem até as lágrimas
Então eu rezo por eles...
Para que pessoas idôneas
E complacentes
Olhem por essa gente...
Gente honesta, gente valente...
Gente!
nair lúcia de britto
Às vezes eu vejo os carroceiros
Na sua lida...
Na sua vida
Dura!
Pura !
Como água cristalina
Esses trabalhadores
Na sua sina...
Dão provas seguras...
De como são honestos!
Puxam a carroça pesada
Carregam o fardo colhido
Abrem, sem medo...
Os sacos de lixo, nas ruas
Ruas nuas de gente sensível!
Na árdua luta pela sobrevivência
Mostram sua paciência
Diante das dificuldades...
Às vezes sofrem cantando
Outras, revoltam-se..
Prosseguem, porém, fiéis
Ao seu caráter...
Ao vê-los tão determinados...
No trabalho honesto, mas duro...
Eles me comovem até as lágrimas
Então eu rezo por eles...
Para que pessoas idôneas
E complacentes
Olhem por essa gente...
Gente honesta, gente valente...
Gente!