O rancor natural da peste
Ventura ou desventura, meu corpo orgânico?
Raiz de saber e por bravura caule,
Meu folíolo, hão de procurar-te flores
E esperarão por todas as cores.
Flor de frutos angiospérmicos,
Por sóis de altos grados e padrões,
Parâmetros de sementes,
Agentes que para mim não incomodam.
Derrotas promovidas de incapacidades
Elas sentirão por mim saudades
Ventura e desventura, cobrado
Sem me desfazer descomplicado
Mas a terra que me julga e me culpa é eunuca
E eu nunca que fui eu e só eu refeito
Gritam para o alto que somos fracassados
A terra omnipotente tem tesões assexuados
Ela me deteve como uma peste
Que reste porquanto um ar de rancor
Eu não carrego sequer uma flor que preste
Da presteza eu sou só o raptor.