LEVIATÃ 55
A mão invisível do Estado diuturnamente nos controla.
O capitalismo nos golpeia bem no dorso e (no bolso), toda via, a mais-valia determina o valor (capital).
Sentimos o braço pesado da opressão empunhando impiedosamente o golpe de misericórdia, (da discórdia) nas minorias.
Nessa Nau à deriva em mar revolto, o (Mar Morto) somos nós; Somos arrebóis de uma aurora (sufocada).
Assim que a nossa voz for calada com o último pôr do sol, não restará mais nada, É prego batido e ponta virada, oh poderoso Leviatã!