Discriminamar...
Tudo vem, tudo passa... como encanto,
Passa o negro e passa o branco,
Evanece, feito fumaça...
Nada é para sempre,
A vida é tão fugaz...
Há que se perguntar,
Se sangue é vida e,
O sangue é vermelho,
Se a lágrima é incolor,
Seja de alegria ou de dor...
Se em cada ser pulsa o amor,
Incandescente chama a arder sem cheiro e sem cor,
Por que os humanos insistem em discriminar os seres pela cor?
Sei, diria o poeta, o que seria do universo,
Não fosse tão simples e tão complexo e,
Não fosse a singeleza de seus versos...
Que seria...
Se as profundezas do mar desprezassem a areia da praia e,
Se o Inverno não enternecesse com o florir da Primavera,
Que seria...
Se o azul do céu invejasse o verde da mata e,
Se a escuridão da noite não abraçasse a luz do dia,
Ah, não haveriam belas madrugadas...
Somos tolos...
Todos tolos a discriminar nossos pares tão singulares e tão iguais!
Mas...
Desejamos e sonhamos com um mundo ideal...
Colorido, diverso, de todas as nuances e de todas as cores...
Um mundo sem preconceito, sem discriminação, um mundo de amores...
Afinal, a alma humana ama,
E, ama verdadeiramente, aquela que sente, no diferente, o mesmo pulsar...
Assim creio, a humana beleza reside em sermos plurais!
Tudo vem, tudo passa... como encanto,
Passa o negro e passa o branco,
Evanece, feito fumaça...
Nada é para sempre,
A vida é tão fugaz...
Há que se perguntar,
Se sangue é vida e,
O sangue é vermelho,
Se a lágrima é incolor,
Seja de alegria ou de dor...
Se em cada ser pulsa o amor,
Incandescente chama a arder sem cheiro e sem cor,
Por que os humanos insistem em discriminar os seres pela cor?
Sei, diria o poeta, o que seria do universo,
Não fosse tão simples e tão complexo e,
Não fosse a singeleza de seus versos...
Que seria...
Se as profundezas do mar desprezassem a areia da praia e,
Se o Inverno não enternecesse com o florir da Primavera,
Que seria...
Se o azul do céu invejasse o verde da mata e,
Se a escuridão da noite não abraçasse a luz do dia,
Ah, não haveriam belas madrugadas...
Somos tolos...
Todos tolos a discriminar nossos pares tão singulares e tão iguais!
Mas...
Desejamos e sonhamos com um mundo ideal...
Colorido, diverso, de todas as nuances e de todas as cores...
Um mundo sem preconceito, sem discriminação, um mundo de amores...
Afinal, a alma humana ama,
E, ama verdadeiramente, aquela que sente, no diferente, o mesmo pulsar...
Assim creio, a humana beleza reside em sermos plurais!