Política
Ah! Política!
Tú que és tão nobre e ao mesmo tempo vulgar.
Que és tão bela e tão suja.
Encantadora e lamentável.
Continues a me envolver com tua nobreza, tua beleza e teu encanto.
Mas não me jogues no canto pela minha ignorância, apesar de saber o quão é inevitável.
Use-me, mas usar-te-ei também.
Pois o meu viver e o teu exercer são reféns.