Meridiano ameríndio
Quando as Sibilas de Delfos abrirem o mais importante dos selos
Que os últimos podem ser os primeiros
Olhou os lírios e nada viu por lá
Havia muitos galhos secos e coisas desse tipo
Porém, quando chuva emerge
Esperança retoma
Do barro e da cerâmica,
Ameríndia civilidade
Quão Bela era a cidade
Onde Eva nua amamentava
Somente sonhos pueris de caça
E adversidades era rio e correnteza pequena que passava
Retomada civilização de um canto inflama
O milho, a rede, a cana
A tapioca, sapo e a palha
Gosto de mato se espalha
Não é cigarra de se abster de um canto
Não por causa de uma nau perdeu seu encanto
Onde Tupi nasceu rei
Com seu tacape e lança de cocar.