Meridiano ameríndio

Quando as Sibilas de Delfos abrirem o mais importante dos selos

Que os últimos podem ser os primeiros

Olhou os lírios e nada viu por lá

Havia muitos galhos secos e coisas desse tipo

Porém, quando chuva emerge

Esperança retoma

Do barro e da cerâmica,

Ameríndia civilidade

Quão Bela era a cidade

Onde Eva nua amamentava

Somente sonhos pueris de caça

E adversidades era rio e correnteza pequena que passava

Retomada civilização de um canto inflama

O milho, a rede, a cana

A tapioca, sapo e a palha

Gosto de mato se espalha

Não é cigarra de se abster de um canto

Não por causa de uma nau perdeu seu encanto

Onde Tupi nasceu rei

Com seu tacape e lança de cocar.

Vinicius Santana
Enviado por Vinicius Santana em 16/09/2016
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