FALTA?
Sim! Falta água pão teto chão segurança educação,
Escola para o pequeno, pois não há interesse sem
Permissão para ser cumprida feitios tão simples e
Raros já que a nação pouco se importa com o cidadão.
Tanto roubo e realiza um espetáculo grandioso no final.
Mesmo com tanta falta o ser carente sente a maior
De todas as faltas, pois o grande amor humano,
Sumiu sem resto deixar um só fiapo um grão de areia,
Para relembrar os carinhos do que recebeu e doou.
Mais no Planalto é tudo diferente desde construção...
É a falta faz muito mal em todas as gerações.
Às claras os roubos e furtos lá no Planalto Central,
Engana os poucos estudados, mas imagine os
Intelectos diplomados poucos existentes e minorias até
Ficam revoltados sem entender para onde vai a grana?
Falta? Permanece sim, pois a Nação vai à falência,
Nem solução já que seres existentes no momento
Indignados com razão cruzam os braços deixando
A população a ver navios, mas na terra, pois os rios
Estão secando já que a nobre natureza sente o peso,
Do abandono dos indignos corruptos do País brasileiro.
Sim! Falta água pão teto chão segurança educação,
Escola para o pequeno, pois não há interesse sem
Permissão para ser cumprida feitios tão simples e
Raros já que a nação pouco se importa com o cidadão.
Tanto roubo e realiza um espetáculo grandioso no final.
Mesmo com tanta falta o ser carente sente a maior
De todas as faltas, pois o grande amor humano,
Sumiu sem resto deixar um só fiapo um grão de areia,
Para relembrar os carinhos do que recebeu e doou.
Mais no Planalto é tudo diferente desde construção...
É a falta faz muito mal em todas as gerações.
Às claras os roubos e furtos lá no Planalto Central,
Engana os poucos estudados, mas imagine os
Intelectos diplomados poucos existentes e minorias até
Ficam revoltados sem entender para onde vai a grana?
Falta? Permanece sim, pois a Nação vai à falência,
Nem solução já que seres existentes no momento
Indignados com razão cruzam os braços deixando
A população a ver navios, mas na terra, pois os rios
Estão secando já que a nobre natureza sente o peso,
Do abandono dos indignos corruptos do País brasileiro.