EVOLUÇÕES
Nas cavernas viviam um ser
E esse ser era o homem
A redor de animais ferozes
A redor de ecossistema
Sem cultura, sem estrutura.
Sobre as rochas eles desenhavam
Faziam gravuras visuais
Que nos tempos atuais
São provas de seus ancestrais.
Os tempos foram passando
E o homem foi engatinhando
Levantou-se para o mundo
E aos poucos se evoluindo
E seu sucesso foi construindo.
Como nômades de lugar em lugar
Aprendeu a fazer o fogo
Aprendeu a transformar
O seu próprio ambiente.
Aprendeu a pescar, caçar, nadar
Plantar, comer, beber e a fumar
Aprendeu a abraçar,aprendeu a guerrear.
Aprendeu a destruir, aprendeu a construir.
Aprendeu a escrita, aprendeu ler, escrever
Desafiou os oceanos, conheceu o mundo
Desafiou o medo criou os aviões
Assim sempre foi e será o bicho homem
Que não se cansar de criar, inventar, planejar
Construir e ousadamente inovar.
Depois o tempo toma o seu tempo
E conta a história:
De cada civilização que passaram:
De cada tradições, de cada legados
De suas invenções de gerações a gerações
Para uma futura humanidade.
Sua forma de administrar sua centralidade
Suas formas de burocracias suas agilidades
suas formas rudimentares suas antiguidades
Seus erros e acertos foram derivados
Os anos seguem os séculos ligeiros e comprovados.
Assim são os retratos passados
As gravuras rupestres conservadas
As pinturas barrocas nas catedrais
Os rabiscos quase desiguais
Os quadros pintados nos retratas
A realidade de outrora
É o passado,presente, futuro
São vestígios, símbolos passados
Que por ser hoje ainda lembrados
E inclusos tecnologicamente filmados.
Tornaram-se mais importantes
E bem atraentes
Que ao percebermos
É visível para se aprender e interpretar.
José Antonio Silva da Cruz