Matematicamente Flaviano...(poesia dos meus 17 anos)
Somando miséria
Burguesia multiplicando
Dividinto bigamia...
Caímos na azia do mundo
Num profundo desespero
Num áspero e recatado viveiro...
E que para não sofrermos muito mais
Fechamos os olhos e tomamos: “Mate Leão”
__Epa, mate-Leão!?
__Sim, mate o Leão! Mate o Leão! Mate o Leão!
Leão este que foi feito pra nos acalmar
Mas tem como efeito:
De nos matar
De nos ferir
De nos roubar...
Até o último inspirar do dia,
Até o último expirar da noite,
Até o último esperar da vida!