AUSENTES
Ausentes do outro, e de si mesmo,
Prisioneiros do nada existencial,
Não têm sonhos, projetos, objetivos,
Não vivem a realidade global.
Sem cadeias, cárceres, celas,
Muito embora sejam prisioneiros...
Prisioneiros de quê? Fogem de quem?
Encerrados em pensamentos controladores,
Perdem os seus mecanismos motores,
Tremem e vacilam, desorientados.
Nada mais querem, a não ser,
O objeto primevo do querer...
Fogem ao confronto com a verdade,
Não aceitam enfrentar a realidade,
São doentes do corpo, da alma, da mente,
Necessitam de um pouco mais de entorpecente!
Ausentes do outro, e de si mesmo,
Prisioneiros do nada existencial,
Não têm sonhos, projetos, objetivos,
Não vivem a realidade global.
Sem cadeias, cárceres, celas,
Muito embora sejam prisioneiros...
Prisioneiros de quê? Fogem de quem?
Encerrados em pensamentos controladores,
Perdem os seus mecanismos motores,
Tremem e vacilam, desorientados.
Nada mais querem, a não ser,
O objeto primevo do querer...
Fogem ao confronto com a verdade,
Não aceitam enfrentar a realidade,
São doentes do corpo, da alma, da mente,
Necessitam de um pouco mais de entorpecente!