SEM PERSPECTIVAS


Mais um junho no inicio,
Quase a metade do ano
O Brasil a ver navios,
Sem mesmo ter um oceano...
Quando junho terminar
Veremos como é que fica,
Que será que vai mudar
Na conturbada política
Deste País indeciso,
Deixando o povo inseguro
Distante de um paraíso
E descrendo no futuro,
Quando em época de campanha,
Com promessas no escuro
Só planejam as artimanhas...
O País quase parando,
A corrupção crescendo,
E esses que nos represetam
Continuam prometendo...
Mas só promessa não vale
É preciso trabalhar,
Que a punição não se acabe
Ou iremos afundar.
Já quase no fundo do poço
Que o diga a PETROBAS...
Nós cremos no SÉRGIO MORO,
Este, sim sabe o que faz.