ELEFANTE BRANCO
Brasilia celeiro da escória !
Meu povo já não come nem chicória !
Trabalha dia/noite debaixo do sol
Condenado a morrer nesse paiol...
Brasília nunca vi tanta corrupção,
Melando tela da televisão.
Tua moral repugnante / asco
O desemprego chicote do carrasco.
Brasilia é tanta politicalha !
És a mãe dos irmãos metralha.
Ouço gritos e gemidos...
ecoando das massas dos despossuídos
Brasilia aceita esse poema, chauvinismo !
Chega de descaso e cinismo...
Insistentemente, assim te peço !
Limpa os ideais dessa bandeira ,
pois a vergonha dessa lameira
é desordem, teu regresso !