ELEFANTE BRANCO

Brasilia celeiro da escória !

Meu povo já não come nem chicória !

Trabalha dia/noite debaixo do sol

Condenado a morrer nesse paiol...

Brasília nunca vi tanta corrupção,

Melando tela da televisão.

Tua moral repugnante / asco

O desemprego chicote do carrasco.

Brasilia é tanta politicalha !

És a mãe dos irmãos metralha.

Ouço gritos e gemidos...

ecoando das massas dos despossuídos

Brasilia aceita esse poema, chauvinismo !

Chega de descaso e cinismo...

Insistentemente, assim te peço !

Limpa os ideais dessa bandeira ,

pois a vergonha dessa lameira

é desordem, teu regresso !

CARLOS HENRIQUE MATTOS
Enviado por CARLOS HENRIQUE MATTOS em 11/04/2016
Código do texto: T5601670
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