Que vergonha!
O triturador da verdade gira com toda pressa,
a microcefalia brada defendendo o mosquito;
e, a caça ao sheriffe pelos bandidos, começa,
vergonha some ante essa sina abjeta, reversa,
onde, feio decide trocar de lugar, com o bonito...
As virtudes de plástico derretendo-se no fogo,
As filhas da honra levando umas tortas na cara;
O pacto maior reduzido, a um mesquinho jogo,
De, ajustar-se ao vento a arrogância ou, o rogo,
Fedelhos ameaçam pais, empunhando sua vara...
E os “neurônios” que reviram dentro das tripas,
“pensam” e bradam justo o que o chefe manda;
Asseguram, a Holanda, jamais produziu tulipas,
Se, a máquina viciada, sua engrenagem engripa,
A culpa, claro! é da roda e sua habitual ciranda...
Armadura de Tony Stark revestindo os bandidos,
boçais beócios torcendo pelo “Homem de Ferro”;
os valores errando como reles carneiros perdidos,
a imodéstia dos ratos querendo os gatos banidos,
faltam razões, mas, seu “papa” canoniza o berro...
Que vergonha assoma nas faces de gente decente!
Que sofre o nauseabundo aroma, do palácio vindo;
uma mentira nem bem esfria servem outra quente,
os salvadores das próprias peles querem a da gente,
mas, um amanhã diferente, ainda creio, está vindo...