Julgado as aparências
Julgando as aparências
Não me compre pelo que aparento ser
Nem tão pouco avalie pelas minhas vestes
Talvez o que eu possa simplesmente aparecer
Seja por ironia o que te aparentar te aprece
Eu que travestido de mendigo agora
Em um momento puramente casual
Num, de repente saio vou embora
E você fica com o aparente, lado mau
Não perca o tempo fazendo juízo tolo
Onde o tempo e precioso por demais
E que no futuro, lagrimas não seja teu consolo
Por me julgares o aparente e nada mais.
Talmeida 07 / 07 / 2007