Doce profano
Sinto-me acorrentado a alma
na minha mais doce calma
que não me acalma
da latente falação!
Ouço densas palmas
e nada liberta a vivalma
da alma que não acalma
o bravio coração!
De Deus quero à cama
que me tire da lama
não me leve pra fama
da perfeita criação!
Sou eu distante de fato
do que quero e cato
do mundo dos ratos
da pura embromação!