A Canção de Mariana
O horror é marrom!
Sujo, espesso, avassalador.
A lama é marrom.
A lama! O Barro! Os homens corruptos!
Por tantos e por tanta,
a materialização dos atos e intenções
que soterram o "Triste Trópico" Brasil.
Em rios indevidos, em rotas incertas,
em constante solapamento do que já foi vida,
do que já foi história, do que já foi,
um dia,
uma Alma Liberta, quae sera tamen.
Trágica lama que corre pelas Gerais
e que antecipa, em feias fôrmas,
o Pó em que vivemos
e ao qual voltaremos.
Solidariedade aos atingidos pela catástrofe em Mariana MG.
O horror é marrom!
Sujo, espesso, avassalador.
A lama é marrom.
A lama! O Barro! Os homens corruptos!
Por tantos e por tanta,
a materialização dos atos e intenções
que soterram o "Triste Trópico" Brasil.
Em rios indevidos, em rotas incertas,
em constante solapamento do que já foi vida,
do que já foi história, do que já foi,
um dia,
uma Alma Liberta, quae sera tamen.
Trágica lama que corre pelas Gerais
e que antecipa, em feias fôrmas,
o Pó em que vivemos
e ao qual voltaremos.
Solidariedade aos atingidos pela catástrofe em Mariana MG.
Produção e divulgação de Vera L. M. Teragosa.