Torrentes do desamor

Cruel como a espada é o torpor

Daquele tomado de horror

Que fere a alma sem tirar, nem por

Qual razão para o incrédulo em se dispor

A perturbar o outro sem amor

Ó, desamor trêmulo, que tanto fere a humanidade

E deixam as almas desfalecidas, em plena caridade

Torrentes, torrentes, fiéis em ferir e descrentes...

Jackyelynne Jaque
Enviado por Jackyelynne Jaque em 08/09/2015
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