Torrentes do desamor
Cruel como a espada é o torpor
Daquele tomado de horror
Que fere a alma sem tirar, nem por
Qual razão para o incrédulo em se dispor
A perturbar o outro sem amor
Ó, desamor trêmulo, que tanto fere a humanidade
E deixam as almas desfalecidas, em plena caridade
Torrentes, torrentes, fiéis em ferir e descrentes...