Pesadelo gotejante nas Bahamas
Urbana é a calejada senda do peregrino, mesmo que estrela candente
Volta e meia cai dos céus e o horizonte se enche de tristes calafrios...
Baterei à mesa com nuestra fuerza, arranjarei estrangeiros contrastes
Virão a a esta ilha pra compor a primazia de seus poderes inválidos...
E serão corrompidos pelas mentiras sinceras que jamais seca os ecos
Dessa gente que me expurga com eleições de continente além daqui!
As barbas do viajante decaído não se nota um anjo que devia cair-se
E na queda pressinto o vespertino vento da mudança despreparado!
Nas águas que me cercam jamais vejo estrelas numa maré tremulante
Me custam o esmero de serem polidas pra suplantar o fundo abismo!
As nuvens que inquieta brasões, armas, antes que se descubra males
Se transforma em furacões mitigadores, embalados na mitologia suja
Outros seres de comportada vestimenta autocrata virão mais e mais...
Já não tenho a dureza da ação a cada batalha social de meu mundo...
Eles vieram, mascarando consciência, conturbando minha frivolidade!
E o povo que me abstém desejos e verdades, estão roídos vermelhos!
Urbana é a calejada senda do peregrino, mesmo que estrela candente
Volta e meia cai dos céus e o horizonte se enche de tristes calafrios...
Baterei à mesa com nuestra fuerza, arranjarei estrangeiros contrastes
Virão a a esta ilha pra compor a primazia de seus poderes inválidos...
E serão corrompidos pelas mentiras sinceras que jamais seca os ecos
Dessa gente que me expurga com eleições de continente além daqui!
As barbas do viajante decaído não se nota um anjo que devia cair-se
E na queda pressinto o vespertino vento da mudança despreparado!
Nas águas que me cercam jamais vejo estrelas numa maré tremulante
Me custam o esmero de serem polidas pra suplantar o fundo abismo!
As nuvens que inquieta brasões, armas, antes que se descubra males
Se transforma em furacões mitigadores, embalados na mitologia suja
Outros seres de comportada vestimenta autocrata virão mais e mais...
Já não tenho a dureza da ação a cada batalha social de meu mundo...
Eles vieram, mascarando consciência, conturbando minha frivolidade!
E o povo que me abstém desejos e verdades, estão roídos vermelhos!