DIGO NÃO A IMPUNIDADE
Pelo pouco que entendo da vida
Digo não a impunidade,
Que tem cometido barbaridades
Tanto no campo como na cidade.
A favor de um sistema corruptível,
Aprisionador do cidadão de bem,
Que se refugia nos arranha-céus,
Pensando se proteger da violência urbana.
Distorcendo a finalidade da vida,
Que é para ser vivida em comunidade,
Praticando o amor ao próximo
Como a si mesmo.
Diante de tanta insegurança
A sociedade está se sentindo acuada,
Esquecendo que a falta de segurança
Está nas atitudes insensatas.
Por fim, que a luz da consciência,
Possa restaurar a dignidades humana,
Para mostrar que a vida física é passageira,
E que a espiritual é eterna.
FRUTO DA BO