Nem tudo é o que parece
Era Outono. Fazia muito, muito frio: vazio.
Fruto da mistura violenta
resultando sobre a Terra...
Eu estava parado na frente de casa: brasa.
Um vulto muito perto reuniu-se da esquina.
Veio a sina...
Eu fui entrando mais depressa.
Fruto da mistura violenta
resultando sobre mim.
Mente louca; nunca oca: enxergando sempre o fim...
Eu voltei. Fruto de um receio curioso de mim mesmo.
Ele veio então mais rápido. Eu fitei...
Perdi a chance de me entrar ou me armar.
Gelei.
Fruto da desconfiança de hoje...
Quando pôs-se em minha frente: indiferente
e eu fiquei, mas só olhando.
Senti o calafrio vibrando...
Foi então que o homem me pediu um casaco.
Era Outono. Fazia muito, muito frio: vazio.
Fruto da mistura violenta
resultando sobre a Terra...
Eu estava parado na frente de casa: brasa.
Um vulto muito perto reuniu-se da esquina.
Veio a sina...
Eu fui entrando mais depressa.
Fruto da mistura violenta
resultando sobre mim.
Mente louca; nunca oca: enxergando sempre o fim...
Eu voltei. Fruto de um receio curioso de mim mesmo.
Ele veio então mais rápido. Eu fitei...
Perdi a chance de me entrar ou me armar.
Gelei.
Fruto da desconfiança de hoje...
Quando pôs-se em minha frente: indiferente
e eu fiquei, mas só olhando.
Senti o calafrio vibrando...
Foi então que o homem me pediu um casaco.