Sombras
Procuro.
Vejo.
Não vejo!
De repente,
sinto um arrepio
que vem
do medo,
do frio,
da sombra.
As vozes retumbam.
Barulhos.
Vento?!
Batuques.
Cantos.
Talvez o jogo.
Chega a notícia,
num tom de malícia,
é a fuga.
Outra vez!
É a sombra,
que assombra!
No alto,
dialeticamente,
o céu,
lindo,
dialoga com as
estrelas que cintilam,
saltitam.
E a penumbra
passeia com a sombra.
E assombra,
continua
ao lado do sonho,
da magia,
da poesia,
do delírio!
Ao fundo,
está o escuro,
emparedado,
que prende a liberdade.
A sociedade,
com pesadas trancas,
segue
no silêncio
da madrugada!
Isto é viver ao lado de um Presídio...
Procuro.
Vejo.
Não vejo!
De repente,
sinto um arrepio
que vem
do medo,
do frio,
da sombra.
As vozes retumbam.
Barulhos.
Vento?!
Batuques.
Cantos.
Talvez o jogo.
Chega a notícia,
num tom de malícia,
é a fuga.
Outra vez!
É a sombra,
que assombra!
No alto,
dialeticamente,
o céu,
lindo,
dialoga com as
estrelas que cintilam,
saltitam.
E a penumbra
passeia com a sombra.
E assombra,
continua
ao lado do sonho,
da magia,
da poesia,
do delírio!
Ao fundo,
está o escuro,
emparedado,
que prende a liberdade.
A sociedade,
com pesadas trancas,
segue
no silêncio
da madrugada!
Isto é viver ao lado de um Presídio...