LIVRE E SELVAGEM (Sarau Virtual 2)

Não sou um fantoche do sistema
Preso na jaulas da normalidade
Escravo da opinião alheia
Mais um dentro dos padrões.

Sou selvagem e livre
Não sou mais um boneco
Posso parecer adestrado
Mas é o disfarce para ter paz.

Livre para cultuar o meu DEUS
Com toda força de minha alma
A fé deve ser pura e sincera
Livre dos preconceitos teus.

Obedeço a minha consciência
Não perco minha dignidade
Sou isento do teu controle
O que me importa é a felicidade.

Como um leão selvagem e livre
Me permito amar sem censura
Lutar pelo que desejarmos
Livre para fazer qualquer loucura.

Meu cabelo, minhas roupas
Faço minhas próprias escolhas
Sou livre para ter meu estilo
Para me agradar preciso ser.



Mais uma vez agradeço ao amável convite do Poeta TÉO DINIZ.
Minha segunda postagem no SARAU VIRTUAL, em que os(as) Poetas participantes deverão publicar 4 (quatro) poesias, por 4 (quatro) dias consecutivos.

Repasso o convite para os Poetas: FÁBIO BRANDÃO, JÂNIA LOPES MARTINS, IGS (Israel Galdino) e ANSILGUS.
Alcir Andrade
Enviado por Alcir Andrade em 21/06/2015
Reeditado em 02/07/2015
Código do texto: T5284552
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