Infinita Juventude Urbana

O senso em alguns momentos é difícil fixar.

Não sei se é sorte ou azar,

Choveu e minha casa encheu de lama.

É de desatinar, mas nem isso faz parar

Minha infinita juventude urbana!

Me sinto tão só, que sinto

A presença de aguem...

Olho pro lado e pro outro

E não consigo ver ninguém.

Vou vivendo do meu jeito,

Não sou filho do certo,

Nem pertenço ao imperfeito.

Sou o oposto do mal

E o oposto do bem.

Fortaleça sua mente!

Abra seu coração...

Venha comigo também:

Envelhecer somente

Aos duzentos anos,

Conquistar o que fiz plano;

Creio que você estará comigo,

Eu não me engano:

Pessoas como você

Teriam que viver

Bem mais de duzentos anos!

Te convido pra essa festa.

Vamos esquecer a maldade

E lembrar à felicidade,

Amar e aproveitar

As coias boa da cidade!

Adriano Soares Bardo
Enviado por Adriano Soares Bardo em 20/05/2015
Código do texto: T5248301
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