A sociedade e o vício
Ao viver da aparência
E esquecer a sua essência,
O homem se degenera.
É por isso que encontramos,
Por onde sempre andamos,
Gente que é quase fera.
Vivendo na falsidade,
Esquecem da fraternidade,
E do amor que nos aproxima.
Tomado pelo egoísmo,
No espelho do narcisismo,
Se veem sem auto estima.
Senhores da prepotência,
Chegam a beirar a demência,
Quando das drogas abusam.
Crias da perversa sociedade,
Que não tem criatividade,
Pra curá-los, e os acusam.
A sociedade é madrasta,
Nessa doença nefasta,
De quem nesse lodo afundou.
Leniente ao traficante,
Deixa a droga ir avante,
E morre quem nela entrou.
O antídoto pra esse mal,
É como água com sal,
Que afasta o mau olhado.
É usar a reza forte,
Que afasta até a morte,
De qualquer um viciado.
Ao viver da aparência
E esquecer a sua essência,
O homem se degenera.
É por isso que encontramos,
Por onde sempre andamos,
Gente que é quase fera.
Vivendo na falsidade,
Esquecem da fraternidade,
E do amor que nos aproxima.
Tomado pelo egoísmo,
No espelho do narcisismo,
Se veem sem auto estima.
Senhores da prepotência,
Chegam a beirar a demência,
Quando das drogas abusam.
Crias da perversa sociedade,
Que não tem criatividade,
Pra curá-los, e os acusam.
A sociedade é madrasta,
Nessa doença nefasta,
De quem nesse lodo afundou.
Leniente ao traficante,
Deixa a droga ir avante,
E morre quem nela entrou.
O antídoto pra esse mal,
É como água com sal,
Que afasta o mau olhado.
É usar a reza forte,
Que afasta até a morte,
De qualquer um viciado.