contradiçao

Silencio as margens do ipiranga cala se o brado

Do povo heroico traz se o choro melancolico e o murmurinho acomodado

O por do sol da liberdade escassou seus raios

Apagou no ceu da patria trazendo um eclipse que apagou ate as estrelas do labaro

Com braço forte conquistamos a igualdade e se o penhor

E o nosso peito a propria morte surge a corrupçao e o teu futuro espelha a terra seca de esperança e amor

Teus risonhos lindos campos desmatamos

Nossos bosques habitam a morte nas petalas das flores no chao onde pisamos

Que um brasil de eterno amor seja sonhado

Para um dia termos paz no futuro e gloria no passado

Mas enquanto a clava forte nao se ergue para justiça

Os filhos teus que nao fogem a luta os filhos deste solo se tornam orfaos da mae gentil amada e omissa

vandin pequeno sabio
Enviado por vandin pequeno sabio em 03/02/2015
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