CONTRAVENÇÃO
Não era tempo de São João
Nem fogueiras, só vis artifícios
A romperem as torpes barreiras
Com as veias da impunidade...
Mentes cinzas grudadas ao vício
Num episódio a portas fechadas
Com vestígios de açoite à nação
Corrompida pela imoralidade...
Camufladas sob seus segredos
Num palco de cortinas lacradas
Abrigando por entre os dedos
Os terminais da contravenção!
Autor: Valter Pio dos Santos
11/Dez/2014