NAÇÕES NÃO SALVAM AS CRIANÇAS IMORTAIS
Olha só do que eu sou culpado
O sou sobre o que fiz e o que deixei de fazer
Assim afetivo em tantas representações carregadas
Assim, efetivo em todas despedidas impregnadas.
Ficam. Absorvemme. Se me despedi?!
Nações não salvam as crianças imortais
Impregnadas em minhas lutas opostas
Sobre quem não me fiz e o quê que me representa
Sobe no que me fez e ao QI que represento
Soendo num monte de sorte fétida.
Ainda não tendo feito,
Decantes e distantes na harpa nobre, no proseado
Ditantes e distantes, imperativas e hipnóticas
Demônios em meu proseado
Reinantes no passado, no pesadelo presente
Pesado em mantimentos carregados
Eis atrevimento ditoso
Pachorra cerrada no garbo conjurado.