REDOMA
Abraço aos vulgares!
Quem cansaria por uma danação de outrem?
Faria melhorias ao sabor vivido ontem?
Especula beleza e lamenta o tento de podres amores?
E por tantas danças, seduziria e cobraria mais altura das torres?
Portando cerimônias e caminhos especulativos
Portanto, magnânimos daninhos abrasivos
Detona parindo em malignidade dó e pena
Com a língua no calor dos corpos, seu receptor de antena.
Maligna, amante, cara metade de paixões,
Deformidade e fartura, infração de cultura,
O cotovelo da serra apresenta retomada
Notório féretro da conjuração redomada.