O K CORRAL
Dois lados da mesma lápide viva ouvido os sons do vento espinhento que esquenta os olhos desligados de muitas vidas derramadas no último copo de vinho que vai engasgando o cuspe amargo que escorre da realidade de pano pendurado num mastro em frente aos cadáveres sonhadores que despejaram no por do sol um último duela que matou as lendas com a ponta vermelha da estrela de um xerife bêbado.