Urnas e serpentes
Cara de Pau, bandido, lalau.
Na política é tudo sempre igual,
Nada muda, a não ser no Jornal Nacional,
Abaixo a corrupção todos sabe dizer,
Esquecendo tudo quando chegam ao poder.
Imagina o País sem precatórias a pagar,
Pensionistas e aposentados podendo se fartar,
Com juros baixos e banqueiros em questão
Vivendo de salários ou então na prisão.
É vergonhoso o salário do professor,
Maior ainda é a vergonha do doutor,
Que fez medicina para a vida salvar,
Mas é obrigado o nascituro matar.
Corrupção, corrupção não compactuar tem razão.
Se investisses nas escolas todos teriam educação.
Corrupção, corrupção, saia da minha frente,
Juventude na rua a protestar é sinal de descontente.
Matas os idosos e ignoras os inocentes.
Preferível acostumar ao sibilar das serpentes,
A viver preso as tuas correntes.
Cara de Pau, bandido, lalau.
Na política é tudo sempre igual,
Nada muda, a não ser no Jornal Nacional,
Abaixo a corrupção todos sabe dizer,
Esquecendo tudo quando chegam ao poder.
Imagina o País sem precatórias a pagar,
Pensionistas e aposentados podendo se fartar,
Com juros baixos e banqueiros em questão
Vivendo de salários ou então na prisão.
É vergonhoso o salário do professor,
Maior ainda é a vergonha do doutor,
Que fez medicina para a vida salvar,
Mas é obrigado o nascituro matar.
Corrupção, corrupção não compactuar tem razão.
Se investisses nas escolas todos teriam educação.
Corrupção, corrupção, saia da minha frente,
Juventude na rua a protestar é sinal de descontente.
Matas os idosos e ignoras os inocentes.
Preferível acostumar ao sibilar das serpentes,
A viver preso as tuas correntes.