POESIA - Comedimento – 13.09.2014
 
 
POESIA – Comedimento – 13.09.2014
(na madrugada)
 
 
 
Confesso já cheguei ao meu limite máximo
De suportar tuas cruéis intrigas
Eu nunca quis ser uma pessoa de brigas
E prometi a Deus amar ao próximo
 
Eu te falo, pois é meu pensamento,
O que se faz aqui pagamos aqui mesmo
Não se pode alegar viver em ermo
Do amor respeitemos o sentimento
 
Pra que se agarrar nessa infeliz grandeza
Se diante do Cristo somos pequeninos
E se na vida quase tudo é incerteza
 
Nossa passagem na vida é ligeira
Daí não vale cometer tanta besteira
Pois nada custa sermos comedidos.
 
Ansilgus.
 
ansilgus
Enviado por ansilgus em 29/09/2014
Reeditado em 15/03/2016
Código do texto: T4980285
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