POESIA - Comedimento – 13.09.2014
POESIA – Comedimento – 13.09.2014
(na madrugada)
Confesso já cheguei ao meu limite máximo
De suportar tuas cruéis intrigas
Eu nunca quis ser uma pessoa de brigas
E prometi a Deus amar ao próximo
Eu te falo, pois é meu pensamento,
O que se faz aqui pagamos aqui mesmo
Não se pode alegar viver em ermo
Do amor respeitemos o sentimento
Pra que se agarrar nessa infeliz grandeza
Se diante do Cristo somos pequeninos
E se na vida quase tudo é incerteza
Nossa passagem na vida é ligeira
Daí não vale cometer tanta besteira
Pois nada custa sermos comedidos.
Ansilgus.