Epidemia de Ilusões
Insensatos vertem paradigmas que surpreendem...
Na luxúria das palavras há consciências desmioladas
Que singram apanágios das contundências cotidianas
E fertilizam incertezas que se agrupam perante o ócio...
Inteligências diamantinas retiram serpentinas desse sacerdócio
E as transformam de sepulcro em vidas de grande eloquência.
A caráter: O que vilipendia o eixo social?
Os pseudo confetes que adornam a superfície da verdade?
Os inconsequentes ininteligíveis que vivem da vaidade?
Ou o povo assentado na vitrine de sua aurora boreal?
Os inconscientes sobrevivem na fogueira das ilusões...
Diante do extrato verifica-se intensa inadimplência
Dos que consomem alfazema na esteira do mundo
E deixam urtigas permearem o solo da inocência,
Contudo, o tempo é candidato ao alabastro das gerações!