O desfecho extraordinariamente comum.
Entreteve-se tanto
com o mundo de plástico
que já não sentia mais os pisões,
nem mesmo o peso da classe,
que lhe era – ilusoriamente – natural.
E morreu feliz
(bem melhor que outros):
sentia apenas o que
imaginava possuir.
E o erro, quando vivo,
caso pudesse perceber:
possuía apenas o que
imaginava sentir.
Sempre imaginava.
Nem sempre sentia.