MEU TODO NEGRO
Por: Tânia de Oliveira
Quando ouço um atabaque
Todo meu corpo se levanta
Vou pra minha raiz negra
Onde a capoeira canta
Minha alma se alimenta
Minha perna fica bamba
Pois de arte sou sedenta
Quem me olha se encanta
Se quiser danço um rodado
Sou guerreira e sou mulher
Faço graça em te ensinar
Me acompanhe se puder
As belas orquídeas roxas
São flores de meu lugar
Com elas enfeito o corpo
E também faço um colar
Sou da África do Sul
Vim pra cá mas sou de lá!
Por: Tânia de Oliveira
Quando ouço um atabaque
Todo meu corpo se levanta
Vou pra minha raiz negra
Onde a capoeira canta
Minha alma se alimenta
Minha perna fica bamba
Pois de arte sou sedenta
Quem me olha se encanta
Se quiser danço um rodado
Sou guerreira e sou mulher
Faço graça em te ensinar
Me acompanhe se puder
As belas orquídeas roxas
São flores de meu lugar
Com elas enfeito o corpo
E também faço um colar
Sou da África do Sul
Vim pra cá mas sou de lá!