O cotidiano
Ouço passos apressados
Vejo pessoas perdidas
Elas correm para todos os lados
Roboticamente sem vidas
Umas têm semblantes de tristeza
Outras, sorrisos de preocupação
São máquinas humanas programadas
Agem socialmente sem contestação
Estudam, trabalham, votam
Fabricam um mundo de ilusão