Destarte, busque o bem!
Autor: João Geraldo Orzenn Mattozo
(pseudônimo: Aprendiz Parnanguara)
Pela cidade, pelas casas, vejo poças,
Meninos moços, gurias moças, troças,
Atolados, na balburdia presos, enfiados,
E as pessoas que te amam encabulados!
Quanta droga que o nosso lar arrasa,
Arde o coração o calor desta brasa,
Será que te faltou apoio, mais carinho,
Mais conversa, mais afago no ninho?
Uma joça (pinóia, nóia) vil e nefasta,
Como tsunami, flagela, açoita, devasta,
Tu na ilusão de uma pedra, um fuminho,
Interrompes teu andar, ficas pelo caminho!
O que te leva a este angu de caroço?
Acaso vale a pena o fundo do poço?
Teus olhos em sangue, em névoa densa,
Revelam-me que tua razão já não pensa!
Hoje há tanto acesso ao estudo,
Parece que no gesso está tudo,
O homem crê no valor da matéria,
Afunda-se na lama da miséria!
Tuas opções são como canções,
Há para as mais variadas emoções,
Busque o bem, uma saudável arte,
Inspirem-te meus versos, destarte!
Autor: João Geraldo Orzenn Mattozo
(pseudônimo: Aprendiz Parnanguara)
Pela cidade, pelas casas, vejo poças,
Meninos moços, gurias moças, troças,
Atolados, na balburdia presos, enfiados,
E as pessoas que te amam encabulados!
Quanta droga que o nosso lar arrasa,
Arde o coração o calor desta brasa,
Será que te faltou apoio, mais carinho,
Mais conversa, mais afago no ninho?
Uma joça (pinóia, nóia) vil e nefasta,
Como tsunami, flagela, açoita, devasta,
Tu na ilusão de uma pedra, um fuminho,
Interrompes teu andar, ficas pelo caminho!
O que te leva a este angu de caroço?
Acaso vale a pena o fundo do poço?
Teus olhos em sangue, em névoa densa,
Revelam-me que tua razão já não pensa!
Hoje há tanto acesso ao estudo,
Parece que no gesso está tudo,
O homem crê no valor da matéria,
Afunda-se na lama da miséria!
Tuas opções são como canções,
Há para as mais variadas emoções,
Busque o bem, uma saudável arte,
Inspirem-te meus versos, destarte!