O Homem, o barro e a terra
O homem que é feito de barro
Da mesma terra em que habita
Agita- se em tenebrosas guerras
Promove o pranto e a destruição.
Por um reles pedaço de terra
Desolação, mortes e guerras
Tombam os anjos inocentes
Nos impiedosos bombardeios.
Cristãos despojados da paz
Amedrontados se encolhem
Agarram- se à esperança
Nesta tragédia anunciada.
Choram as mães pelos filhos
Choram os pequenos órfãos
Cenário inundado de sangue
Na morte de tantos inocentes.
Bombardeios, saques, horrores
Mundo cinzento carente de luz
Espinhos que se arrasta na lida
Desespero, fome, pranto e dor.
Senhor tende piedade do Homem
Acalente os teus filhos que sofrem
Elimine de vez as insanas guerras
Semeie a santa paz sobre a terra.
Ana Stoppa
O homem que é feito de barro
Da mesma terra em que habita
Agita- se em tenebrosas guerras
Promove o pranto e a destruição.
Por um reles pedaço de terra
Desolação, mortes e guerras
Tombam os anjos inocentes
Nos impiedosos bombardeios.
Cristãos despojados da paz
Amedrontados se encolhem
Agarram- se à esperança
Nesta tragédia anunciada.
Choram as mães pelos filhos
Choram os pequenos órfãos
Cenário inundado de sangue
Na morte de tantos inocentes.
Bombardeios, saques, horrores
Mundo cinzento carente de luz
Espinhos que se arrasta na lida
Desespero, fome, pranto e dor.
Senhor tende piedade do Homem
Acalente os teus filhos que sofrem
Elimine de vez as insanas guerras
Semeie a santa paz sobre a terra.
Ana Stoppa