UMA HOMENAGEM AO VENERÁVEL CAVALEIRO
GUIDO THOMÁZ MARLIÉRE, O APÓSTOLO E
CIVILIZADOR DAS SELVAS DE MINAS GERAIS...
Assim foi na marra...
assim foi no berro...
assim foi na garra..
-a fogo e ferro..!....
assim foi na força!..
assim foi na forca !...
assim foi sem forra..!
e nenhuma gente fôrra..!
e assim fizeram guerras..
e assim tomaram terras
dos ancestrais nativos
que se tornaram cativos...
e assim foram escravizados!..
e assim foram exterminados!..
em nome de uma civilização
para o bem estar Da Nação..!
...mas os sonhos não perecem
e numa utópica Sesmaria
reduzidas flores ainda florescem
para a nossa imensa alegria...
DO PROJETO DO ARQUIVO DO CONHECIMENTO
DA CIDADE DE PIRANGA SOBRE O RESGATE HIS-
TÓRICO DOS LOCAIS ONDE VIVERAM OS NATIVOS
DO PAÍS DE GUARAPIRANGA, E NA BUSCA DOS PI-
LARES SIMBÓLICOS DA SONHADA SESMARIA,ARQUI-
TETADA PELO CAVALEIRO GUIDO THOMÁS MARLIÉ-
RE, EM CUJOS MARCOS AINDA VIVEM OS REMANES-
CENTES DE UM POVO ANCESTRAL...
04/07/2014 - 225 ANOS DA MORTE DO PATRONO DO
NOSSO ARQUIVO DR CLÁUDIO MANUEL DA COSTA,
O POETA INCONFIDENTE
GUIDO THOMÁZ MARLIÉRE, O APÓSTOLO E
CIVILIZADOR DAS SELVAS DE MINAS GERAIS...
Assim foi na marra...
assim foi no berro...
assim foi na garra..
-a fogo e ferro..!....
assim foi na força!..
assim foi na forca !...
assim foi sem forra..!
e nenhuma gente fôrra..!
e assim fizeram guerras..
e assim tomaram terras
dos ancestrais nativos
que se tornaram cativos...
e assim foram escravizados!..
e assim foram exterminados!..
em nome de uma civilização
para o bem estar Da Nação..!
...mas os sonhos não perecem
e numa utópica Sesmaria
reduzidas flores ainda florescem
para a nossa imensa alegria...
DO PROJETO DO ARQUIVO DO CONHECIMENTO
DA CIDADE DE PIRANGA SOBRE O RESGATE HIS-
TÓRICO DOS LOCAIS ONDE VIVERAM OS NATIVOS
DO PAÍS DE GUARAPIRANGA, E NA BUSCA DOS PI-
LARES SIMBÓLICOS DA SONHADA SESMARIA,ARQUI-
TETADA PELO CAVALEIRO GUIDO THOMÁS MARLIÉ-
RE, EM CUJOS MARCOS AINDA VIVEM OS REMANES-
CENTES DE UM POVO ANCESTRAL...
04/07/2014 - 225 ANOS DA MORTE DO PATRONO DO
NOSSO ARQUIVO DR CLÁUDIO MANUEL DA COSTA,
O POETA INCONFIDENTE