Jardinense desavistado
Agora que eu te viajo
Com minhas vistas tampadas
Não sei se ultrapasso
Noitadas de carro tanque ou de feira.
Não sei se desço as ladeiras
Do seu traseiro redondo
Não sei se bebi sem ponto
Pra golpear tua açoiteira.
Só sei que fui e voltei
No meio dessas cortinas
Perdido entre as camadas
De muro,teto e valor.
Autor: Valderí Liberato