Jardinense desavistado

Agora que eu te viajo

Com minhas vistas tampadas

Não sei se ultrapasso

Noitadas de carro tanque ou de feira.

Não sei se desço as ladeiras

Do seu traseiro redondo

Não sei se bebi sem ponto

Pra golpear tua açoiteira.

Só sei que fui e voltei

No meio dessas cortinas

Perdido entre as camadas

De muro,teto e valor.

Autor: Valderí Liberato

Valderí Liberato
Enviado por Valderí Liberato em 29/04/2014
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