SEGREGAÇÃO
Se todos os homens nascem iguais,
Com a faculdade de raciocinar,
Divergindo dos demais animais.
Certamente o racismo e o preconceito,
São frutos de quem traz mágoa no peito.
Que ignorando fraternidade e o amor,
Confunde raça com cor.
O vernáculo de uma raça,
A sua estirpe fomenta.
A competência vigora,
Sua coragem congênita.
A epiderme é um detalhe,
Que determina a razão.
Em uma pobre sociedade rica,
Em fétida discriminação.
Em um país onde a distribuição de renda é injusta,
Tamanho agravo é um atraso,
E a todos assusta.
A igualdade de um povo é justiça,
A benesse para uma raça,
É uma astuta proteção.
Em uma sociedade injusta,
Usar a etnia para fins eleitoreiros,
Incita a segregação.
Não é isso que queremos!
Queremos respeito e imparcial condição.
Depois de tanto tempo sem igualdade,
Vivendo na imposta marginalidade.
Um Senador da República,
Nosso ex-presidente.
Nas faculdades nos abre este ardil precedente.
Por ser ele um imortal,
Ou por sermos pretos incompetentes?
Será direito, esmola ou um tardio discernimento?
O que nos falta é respeito,
Trabalho e análogo tratamento.
Nas faculdades não públicas,
Teremos que reembolsar.
Mas como Senhor Senador?
Se o salário do preto é o mínimo,
O que ganhamos não dá pra comer,
Como fazer pra pagar?
Sim...
Nós somos humildes e sofridos,
Porém, amigos da paz,
Não somos eternos idiotas,
Subservientes, não mais!
Senhores Legisladores,
Do Congresso Nacional.
O Brasil não é mais o de outrora,
E respeito ao povo não faz mal.
Divergindo dos demais animais.
Certamente o racismo e o preconceito,
São frutos de quem traz mágoa no peito.
Que ignorando fraternidade e o amor,
Confunde raça com cor.
O vernáculo de uma raça,
A sua estirpe fomenta.
A competência vigora,
Sua coragem congênita.
A epiderme é um detalhe,
Que determina a razão.
Em uma pobre sociedade rica,
Em fétida discriminação.
Em um país onde a distribuição de renda é injusta,
Tamanho agravo é um atraso,
E a todos assusta.
A igualdade de um povo é justiça,
A benesse para uma raça,
É uma astuta proteção.
Em uma sociedade injusta,
Usar a etnia para fins eleitoreiros,
Incita a segregação.
Não é isso que queremos!
Queremos respeito e imparcial condição.
Depois de tanto tempo sem igualdade,
Vivendo na imposta marginalidade.
Um Senador da República,
Nosso ex-presidente.
Nas faculdades nos abre este ardil precedente.
Por ser ele um imortal,
Ou por sermos pretos incompetentes?
Será direito, esmola ou um tardio discernimento?
O que nos falta é respeito,
Trabalho e análogo tratamento.
Nas faculdades não públicas,
Teremos que reembolsar.
Mas como Senhor Senador?
Se o salário do preto é o mínimo,
O que ganhamos não dá pra comer,
Como fazer pra pagar?
Sim...
Nós somos humildes e sofridos,
Porém, amigos da paz,
Não somos eternos idiotas,
Subservientes, não mais!
Senhores Legisladores,
Do Congresso Nacional.
O Brasil não é mais o de outrora,
E respeito ao povo não faz mal.