RETRATO DA NAÇÃO
Foi ontem,
Andando pelas ruas.
Eu pude contemplar,
Em cada rosto brasileiro.
Um grito calado de angústia,
Coisa que às vezes me assusta,
Mas não se pode ocultar.
Dormindo em berço esplêndido,
O fértil gigante propriamente natural.
Não vê que o câncer da nação,
É a corrupção.
Peita de quem governa,
Causando-lhe, um grande mal.
Mantem a desigualdade,
Que aqui é social.
Certamente , somos pacíficos,
Condescendentes já mais.
Na luta constante da vida,
O que nos causa feridas,
É o governante falaz.
Não somos incompetentes,
O erro é acreditar.
Estamos cansados de ser enganados,
Por promessas nunca cumpridas,
Por não sabermos votar.
Mascarando a democracia,
O amanhã será pior.
A ditadura é velada,
Tiram nossas conquistas,
Rasgando a lei maior.
Nossa urna ficou eletrônica,
Mas o primeiro mundo não quis.
A exemplo do painel confiável,
Que referenda os destinos políticos.
De forma questionável,
Fragilizando o nosso País.
Andando pelas ruas.
Eu pude contemplar,
Em cada rosto brasileiro.
Um grito calado de angústia,
Coisa que às vezes me assusta,
Mas não se pode ocultar.
Dormindo em berço esplêndido,
O fértil gigante propriamente natural.
Não vê que o câncer da nação,
É a corrupção.
Peita de quem governa,
Causando-lhe, um grande mal.
Mantem a desigualdade,
Que aqui é social.
Certamente , somos pacíficos,
Condescendentes já mais.
Na luta constante da vida,
O que nos causa feridas,
É o governante falaz.
Não somos incompetentes,
O erro é acreditar.
Estamos cansados de ser enganados,
Por promessas nunca cumpridas,
Por não sabermos votar.
Mascarando a democracia,
O amanhã será pior.
A ditadura é velada,
Tiram nossas conquistas,
Rasgando a lei maior.
Nossa urna ficou eletrônica,
Mas o primeiro mundo não quis.
A exemplo do painel confiável,
Que referenda os destinos políticos.
De forma questionável,
Fragilizando o nosso País.