Goianésia, minha querida abandonada cidade
Goianésia,
Onde estas que não és mais tão bela e formosa...
Princesinha do vale,
De tantos buracos, que os postes não conseguem clareá-los...
De cidadãos revoltados e conformados,
Mesmo assim passam maus bocados...
Praças que dantes eram graciosas, iluminadas e amadas,
Hoje estão sujas, escuras e esquecidas...
Hoje, entristeço quando vejo teu embrião,
O velho calção de couro se acabando...
Abandonada, jogada a própria sorte,
Não mais espera que seus filhos façam algo!!!
Aureliano Martins
Goianésia, 24 de fevereiro de 2014...