Sonho desejos de perder-te!
Insano...
Corações submergidos por enchentes
tamanhas são as dores – viscerais – e a visão
sobre a prata que reluz das iguarias
a fome que brilha o mundo!
Fome...
Te questiono - és imoral?
Amanhece na seda orvalhada
onde pés buscam uma cama
ou um cândido pedaço de pão!
Sonho desejos de perder-te!
Um mundo se torna intrigante
ao construir castelos radiantes
Consistem em Baú de vaidades
sobre pobres retalhos velhos!
Pratos pejados de apetite
com crepúsculos de dores
e a miséria semeada ao vento
Nesta luta te suplico pelo amor!
Na penúria do verbo saciar
o gotejar débil pela pobreza
emudecida pela mão que não amparou!
Insano...
Corações submergidos por enchentes
tamanhas são as dores – viscerais – e a visão
sobre a prata que reluz das iguarias
a fome que brilha o mundo!
Fome...
Te questiono - és imoral?
Amanhece na seda orvalhada
onde pés buscam uma cama
ou um cândido pedaço de pão!
Sonho desejos de perder-te!
Um mundo se torna intrigante
ao construir castelos radiantes
Consistem em Baú de vaidades
sobre pobres retalhos velhos!
Pratos pejados de apetite
com crepúsculos de dores
e a miséria semeada ao vento
Nesta luta te suplico pelo amor!
Na penúria do verbo saciar
o gotejar débil pela pobreza
emudecida pela mão que não amparou!